domingo, 24 de fevereiro de 2013

Na na ni na non...


Sábado tive a feliz ideia de ir ao centro a pé...
Em virtude das lembranças de meu post anterior, optei por este meio, que, me permitiria um olhar mais fiel da orgia carros x humanoides.
Sim, a primeira impressão que fica é que o deslocamento é mais tranquilo, mesmo que exija mais esforço, apesar de não ter que subir/descer morros íngrimes.
Entre os carros que insistem em conquistar o espaço, por menor que seja, este espaço é do pedestre. A faixa de segurança.
Entre os carros que insistem em estacionar onde não é permitido, ou seja, onde existe uma placa indicando isto ou, melhor ainda, existe uma faixa amarela pintada na calçada (provavelmente o delinquente mental que está tentando estacionar a camionete é daltônico)...
Minha sugestão é de que a Transpolentona crie um sistema de novos parquímetros que na verdade ficam em locais onde não é permitido a parada/estacionamento.
Munidos de câmeras, estes equipamentos aqui citados com o nome de 'Estupidômetros' permitem que após a captura de uma imagem em 3d da placa do veículo e quando melhor do 'asno' que aperta os botões/pedais e maneja o voltante para todos os lados, emita...
Sim, interligado a uma simples impressora Laser monocromática este equipamento, e volto a citar seu nome, pois devemos fixar a marca, o 'Estupidômetro' fará a emissão de um 'Certificado de Estupidez'.
Neste certificado será impresso um simples texto identificando que o acusado apesar de ter as faculdades mentais em dia (neste ponto fico levemente em dúvida...) se permitiu, apesar dos avisos por placas e pinturas indicativas de que o local não permitia o deslocamento de seu objeto de status para aquele local, é, muito importante aqui designado de 'Estupido'.
Após a emissão de 3 (três) 'Certificados de Estupidez' para o mesmo 'humanóide' uma milícia, aqui citada como os 'marronzinhos' iria em busca do meliante. As atitudes tomadas pelos membros da milícia estão no mesmo nível do BOPE.
Sabemos que o investimento seria muito alto.
Os órgãos competentes não se permitirão nem cogitar a possibilidade de uma análise de custo, mas, de minha parte é uma ideia que talvez comece a penalizar realmente quem faz as coisas erradas.

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