Ele sente o prologo do epílogo...
Os dias foram passando, livres e isentos de qualquer compromisso.
Sem hora para acordar.
Sem hora para almoçar.
Sem hora para ver um bom filme.
Sem hora para ver um bom filme.
Sem hora para abrir um bom vinho...
Mas tudo que é bom dura pouco.
Ele aceita que o alarme do celular deverá ser ativado e amanhã, amanhã, mas somente amanhã, tudo volta ao normal...
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