Querido Coelhinho...

Ups...

Personagem errado.

Querido Deus, esta semana, ao parar em um semáforo, atrás de um outro carro, notei um adesivo que dizia :

Foi presente de Deus

Como as coisas não estão nada fáceis, e, sabendo que Você não se prende a bens materiais (na verdade nem eu mesmo...) e és muito bondoso e generoso, peço aqui de forma singela e sem muitas pretensões  um carro novo.

De alguém que vive com o pouco que tem, mas sempre almeja algo a mais (sempre sem muitas pretensões)...

Another again...

Sem.

Não quero me tornar repetitivo, mas existem temas que além de serem atuais estão sempre em voga.

Hoje saí de carro para resolver alguns assuntos e como, além de ser um pão-duro inveterado e não concordar com o fato de, alem de ter de pagar vários impostos ainda pagar o maldito parquímetro, estacionei em um local e caminhei várias quadras para resolver meus assuntos.

Quando não estamos andando a 40, 60 ou até 80 Km/h de carro e sim, apenas andando estamos, segundo uma rápida consulta no Google, andando a 5 Km/h.

Esta velocidade nos permite uma análise mais crítica das coisas. Ou seja, ver, analisar, entender.

Com isto, agora chegamos no nosso tema do post, verifiquei que, abro aqui um parentese informando que existem pessoas com uma doença chamada de Daltonismo. Nesta doença, comumente, a pessoa que sofre dela não conseguem distinguir as cores vermelho e verde.

Existe uma pequena taxa de pessoas que tem um Daltonismo que não permite a definição correta entre as cores amarelas e azul.

Mais uma constatação, os 'poca testa' da Transpolentona, ao utilizarem seus objetos de status, comumente denominados carros, tem esta doença, pois estacionam sempre nos locais de faixa amarela...

Um 'Fia da Pu' a todas as pessoas que só pensam em si próprias e não tem condições cognitivas de aprender a viver em sociedade e respeitar as mais simples regras da vida...

Tobata 1.0...

Ainda sou da opinião que o motorista da Transpolentona não tem capacidade de pegar um onibus, muito menos digirir.

Hoje praticamente perdi a oportunidade de abalroar/destruir/fazer um game over em no mínimo uns três 'poca testa'...

Minha paciência está se esgotando...

Malandro é malandro, mané é mané...

Conte até 10... Depois meta a porrada...

Sim.

Mais uma aventura na Terra da Polenta e da colonada sem noção...

Fui buscar minha esposa, que foi fazer compras no Zaffari de Lourdes.

Entrei no famigerado estacionamento (vulgo : pardieiro) e acostumado a ver os atos mais frequentes de insensatez dos incautos motoristas e seus objetos de status, fiz questão de estacionar em local definido como 'Estacionamento para deficientes'.

Faço aqui o registro de que apenas estacionei neste local para carregar as compras, pois a minha ilustríssima esposa já estava ali me aguardando.

Quando estava entrando no carro, vejo que uma mulher questionou o segurança do mercado em relação ao meu carro...

Ví que o rapaz respondeu algo e deu risada...

Desci na mesma hora e questionei o segurança da seguinte forma :

- O que foi mesmo que aquela mulher perguntou.

Me disse que ela tinha falado que eu não era deficiente e ele informou que eu estava apenas carregando as compras.

Claro que o segurança não tinha culpa, mas, fui obrigado a relatar que o estacionamento do referido mercado é um pardieiro (novamente cito este termo, que descobri agora que tem um 'r' no meio...) e esta mesma pessoa que reclamou provavelmente estacionou seu 'objeto de status' ocupando duas vagas ou provavelmente fora do local demarcado como vaga...

O título do post é 'Conte até 10...', mas quando penso no numero 2 já me vem em mente um cajado tamanho extra-large com uma meia-duzia de pregos na ponta e o simples deleite de...

Bom deixa assim.

Como diz o Proctologista :

- Próximo...

Cade o meu espaço...

Vejo no dia a dia uma falta de respeito por parte dos motoristas de ônibus e lotação da Transpolentona em relação aos pedestres e outros  veículos.

Meu carro é menor, por isto tenho que me cuidar.

Contra um ônibus ou uma lotação com certeza não vou vencer...

Mas, não é uma luta, ou seja, não temos porque brigar para conseguir seguir em frente ou simplesmente dobrar no semáforo.

O que ocorre é que as pessoas estão acostumadas a deixar as coisas acontecerem de forma natural, sem se impor.

Se o indivíduo sai da fila, porque achou que a fila estava andando muito lenta e depois quis voltar, 'foi ao vento, perdeu o assento'...

Manezada, vamos ser mais espertos no volante.